Eusébio, um homem corajoso:
segunda-feira, 24 de junho de 2013
A CONTROVERSA DO BATISMO EM NOME DE UMA TRÍADE
A CONTROVERSA DO BATISMO EM NOME DE UMA TRÍADE
Hoje em dia, com a facilidade de se obter informações por
intermédio dos meios de comunicação, e também pela coragem dos teólogos
católicos em admitirem que o texto de Mateus 28:19 ser um ACRÉSCIMO muito
posterior a época dos apóstolos, ainda sim, muitas pessoas preferem acreditar
em fantasias engenhosamente inventada para dar respaldo a um dogma pagão
elaborado por meio de concílios ecumênicos desde o início da grande apostasia,
assim, este artigo tem como tema a suposta ordem dada por Yeshua a seus talmidim,
sabemos, pela Bíblia, que D'us nunca abençoa os esforços do homem quando ele
está em desobediência aberta. Como pode ser então que, ordenando por Yeshua que
se batizasse em nome de três pessoas em Mateus 28:19, Pedro pregasse o batismo
somente em nome de Yeshua(Atos8:16), e mesmo assim D'us abençoasse sua obra? A
resposta é: Deus não o faria, a menos que Pedro estivesse cumprindo exatamente
a ordem que o Messias lhe deu. Sendo isso verdade, o original de Mateus 28:19
nunca poderia ser o que conhecemos nas Bíblias atuais. O texto atual foi o
resultante de uma deturpação do texto original feita em alguma época do
passado, a fim de conformá-lo com o credo do concílio de Nicéia. Fomos buscar
provas históricas de que as coisas são realmente assim, e comprovamos:
“De acordo com o editor do Christadelphian Monastshefte,
Eusébio, entre seus muitos outros escritos, compilou uma coleção de textos
corrompidos das Santas escrituras, e ‘a mais séria de todas as falsificações
denunciadas por ele é sem dúvida a tradicional passagem de Mateus 28:19.’...
De acordo com Conybeare:
‘Eusébio cita este texto (Mat. 28:19) vez traz vez em
obras escritas entre os anos 300 e 336, nominadamente em seus longos
comentários sobre Salmos, Isaías, sua Demonstratio Evangélica, sua Theophany...
em sua famosa história da Igreja... Eu tenho, após uma pesquisa moderada nestas
obras de Eusébio, encontrado dezoito citações de Mateus 28:19, e sempre da
seguinte forma:
‘Ide e fazei discípulos de todas as nações em meu nome,
ensinando-os a observar todas as coisas, tudo o que Eu vos ordenei’
... E Eusébio não se contentou meramente em citar o verso
nesta forma, mas ele mais de uma vez comenta sobre ele em uma forma tal que
parece querer mostrar quanto ele fixou-se pelas palavras ‘em meu nome’. Assim,
em sua Demonstratio Evangélica, ele escreve como segue (col. 240, p. 136):
‘Mas ele não os ordenou ‘fazer discípulos de todas as
nações’ simplesmente e sem qualificação, mas com a adição essencial ‘em meu
nome’. Pois tão grande era a virtude vinculada a este apelo que o Apóstolo diz,
‘Deus lhe deu um nome acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre
todo o joelho no céu, e na terra, e sob a terra’. Estava certo, portanto, que
ele deveria enfatizar a virtude do poder residente em seu nome, mas escondido
de muitos, e por isso diz aos seus Apóstolos, ‘Ide, e fazei discípulos de todas
as nações em meu nome’.” (grifos nossos) (Fonte: A Closer Look at Matthew
28:19, A Study In Textual Criticism, Edited By Mark Kennicott, 2000, págs. 13,
14)
O texto acima mostra que Eusébio, em seus escritos,
citava textos da versão do evangelho de Mateus que tinha à sua disposição, e os
transcrevia como: “batizando-os em Meu nome”, em nome de Yeshua apenas. Segundo
a fonte acima, Eusébio de Cesareia denunciou a adulteração do texto de Mateus
28:19. Segundo ele, o texto original não mandava batizar no nome de três
pessoas.
Eusébio, um homem corajoso:
Eusébio, um homem corajoso:
Quem foi Eusébio de Cesareia? Que crédito podemos dar às
suas afirmações sobre Mateus 28:19? Vejamos o que diz uma publicação de 1902
sobre ele:
“F. C. Conybeare, no Hibbert Journal, Outubro, 1902
‘Dos autores dos testemunhais escritos do texto do Novo
Testamento segundo se encontravam nos Manuscritos Gregos de 300-340 D.C.,
nenhum é tão importante quanto Eusébio de Cesareia, pois ele viveu na maior
Biblioteca Cristã daquela época, aquela que Origen e Pamphilius, nominadamente,
coletaram. Não é exagero dizer que a partir desta simples coleção de
manuscritos em Cesareia deriva a maior parte da literatura ante-Nicênica
remanescente. Nesta Biblioteca, Eusébio deve ter manuseado habitualmente
códigos dos evangelhos duzentos anos mais antigos que o mais antigo dos grandes
manuscritos que temos agora em nossas bibliotecas’.”. (grifos nossos) (Fonte: A
Closer Look at Matthew 28:19, A Study In Textual Criticism, Edited By Mark
Kennicott, 2000, pág. 13).
“No seu ‘Textual Criticism of the New Testament’
Conybeare escreve:
‘É claro, portanto, que dos manuscritos os quais Eusébio
herdou do seu predecessor, Pamphilius, em Cesárea, na Palestina, alguns ao final
preservaram a passagem original, nos quais não havia nenhuma menção do batismo
em nome do Pai, Filho e Espírito Santo. Foi conjecturado por Dr. Davidson, Dr.
Martineau, pelo Decano de Westminster, e pelo Prof. Harnack (para mencionar
alguns nomes dentre muitos) que o texto recebido aqui não poderia conter as
próprias palavras de Jesus; isso muito antes de ninguém, exceto Dr. Burgon, que
manteve a descoberta para si, ter notificado a forma do texto apresentada por
Eusébio’.” (grifos nossos) (Fonte: A Closer Look at Matthew 28:19, A Study In
Textual Criticism, Edited By Mark Kennicott, 2000, pág. 15).
Segundo a fonte acima, Eusébio é o que estava em melhores
condições de acessar os originais dos manuscritos do novo testamento, pois
tinha a disposição manuscritos dos evangelhos datados quase da época dos
próprios apóstolos, uma época na qual a Igreja inda preservava sua pureza. E
ele citava freqüentemente que a ordem contida em Mateus 28:19 era:
“batizando-os em Meu nome”. Achamos conveniente também colocar mais algumas
referências sobre ele, a fim de mostrar quanta credibilidade pode-se atribuir à
sua obra:
Mosheim, em uma nota editorial de rodapé:
‘Eusebius Pamphili, Bispo de Cesareia na Palestina, um
homem de vasto conhecimento e erudição, e que adquiriu fama imortal por seus
trabalhos em história eclesiástica, e em outros ramos do conhecimento
teológico. ... até cerca de 40 anos de idade ele viveu em grande intimidade com
o mártir Pamphilius, um homem instruído e devoto de Cesareia, e fundador de uma
extensa biblioteca ali, da qual Eusébio derivou seu vasto conhecimento’.
Dr. Wescott, em ‘General Survey’, pag. 108
‘Eusébio, a cujo zelo nós devemos a maior parte da
história conhecida do Novo Testamento’.
Peake Bible Commentary, pág. 596
‘O mais importante escritor no primeiro quarto do quarto
século foi Eusébio de Cesareia... Eusébio era um homem de pouca originalidade
ou juízo independente. Mas ele era grandemente versado na literatura Grega
Cristã do segundo e terceiro séculos, parte da qual está irreparavelmente
perdida, e as gerações subsequentes têm um grande débito para com sua honesta,
e algumas vezes não pouco prejudicada, erudição’...
Mosheim, novamente, em uma nota editorial
‘Eusébio era um historiador imparcial, e teve acesso aos
melhores auxílios para compor uma correta história, segundo sua época
permitia’.” (Fonte: A Closer Look at Matthew 28:19, A Study In Textual
Criticism, Edited By Mark Kennicott, 2000, págs. 12 e 13).
O Testemunho de Jerônimo sobre os nazarenos:
Jerônimo era um padre católico,
que a mando do papa Dâmaso foi incumbido de traduzir as Escrituras para o
Latim, que já no quarto século era a língua litúrgica da igreja de Roma.
A pesquisa começou em 1986,
quando encontramos esta declaração de Jerônimo, que ele escreveu no quarto
século:
“Mateus, também chamado Levi, e
que de publicano se tornou apóstolo, primeiro de tudo produziu um Evangelho do
Messias na Judeia, na língua e nos caracteres hebraicos, para benefício dos da
circuncisão que haviam crido, Não se tem suficiente certeza de quem o traduziu
mais tarde para o grego. Ademais, o próprio em hebraico está preservado até
hoje na Biblioteca de Cesareia que o mártir Pânfilo ajuntou tão diligentemente.
Os judeus Nazarenos, que usam este volume, na cidade Síria de Bereia,
permitiram-me também copiá-lo” (Fonte:. Obra de Jerônimo: “De Viris Inlustribus” [A
Respeito de Homens Ilustres] – Capítulo III – Tradução do Texto Latino editada
por E. C. Richardson e publicado na série – Texte und Untersuchungen zur
Geschichte der Altchristlichen Literature — Volume, 14, Leipzig, 1896, páginas
8 e 9.)
Nesta declaração encontramos
algumas verdades históricas que devemos Restaurar:
1. Mateus escreveu o Evangelho
que leva o seu nome em Hebraico.
2. Não se sabe quem traduziu esse
Evangelho Original “mais tarde” para o grego, o tradutor ou tradutores eram
desconhecidos. Isto indica que traduções para o grego são posteriores aos
originais em hebraico.
3. Esse Evangelho de Mateus em
Hebraico, na época de Jerônimo, ainda estava preservado na Biblioteca de
Cesareia, o qual podemos atestar pelas palavras de Eusébio que declarou ter
visto este Evangelho no qual NÃO CONSTAVA a ordem do batismo trinitário. Por
que ele se perdeu? O que fizeram como ele?
4. Os judeus Nazarenos históricos
tinham um exemplar desse Evangelho e emprestaram para Jerônimo copiá-lo.
Isto significa que no quarto
século ainda podemos encontrar os judeus Nazarenos históricos, mas eles, como
nós podemos perceber, não pertenciam à mesma igreja de Jerônimo, ou seja, eles
não eram católicos romanos e nem cristãos, não acreditavam em trindades ou
unicismos, eles eram Notzerim. Tinham um nome, tinham uma identidade que os
diferenciava da religião oficialmente estabelecida na época do papa Dâmaso.
Nossas pesquisas e investigações
documentárias se voltaram, então, para responder algumas perguntas: Quem eram
Os judeus Nazarenos? Por que usavam o Evangelho de Mateus em Hebraico e não as
cópias em Grego que já circulavam no meio católico? Por que não estavam unidos
com a religião do império que tinha sua sede em Roma? Por que no Evangelho
escrito por eles não constava a fórmula trinitária "em nome da pai, do
filho e do espírito santo"??.
As respostas a estas perguntas
formaram um grande acervo de Documentos históricos que formam um panorama
histórico surpreendente para aqueles que desejam saber da Verdade e não ficar
apenas ouvindo disse me disse funestos.
Conclusão:
O trabalho e testemunho de Eusébio e Jerônimo nos mostram que, segundo os textos
originais, a ordem de Yeshua foi para que batizassem em SEU NOME apenas.
Escritos deste mesmo autor, posteriores ao concílio de Niceia, no qual foi
tratada a crença em uma suposta trindade, apresentam o texto segundo as versões
modernas atuais (batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo).
Assim, fica evidente a influência maléfica do concílio de Niceia na mudança
intencional e no acréscimo de Mateus 28:19, do texto original, para o que temos
nas Bíblias de hoje. Não há um relato sequer na Bíblia de um batismo realizado
em nome de "Pai, Filho e Espírito Santo", conforme apresentado nas
traduções modernas de Mateus 28:19. Todos são feitos em nome de Yeshua
haMashiach. Vemos, portanto, que o texto de Mat. 28:19, da forma com lemos nas
Bíblias modernas, não se harmoniza em nada com o todo das Escrituras. Algumas
pessoas, para defender a validade do texto de Mat. 28:19 da forma como se apresenta
nas Bíblias modernas, dizem que tudo era feito em nome de Jesus naquela época
porque então o nome de Jesus era o objeto de discussão entre os judeus e os
apóstolos. Todavia, quando analisamos o texto de Atos 19, este argumento cai
por terra:
“Paulo, ... chegou a Éfeso e, achando ali alguns
discípulos, disse-lhes: Recebestes vós já o Espírito Santo quando crestes? E
eles disseram-lhe: Nós nem ainda ouvimos que haja Espírito Santo.
Perguntou-lhes, então: Em que sois batizados, então? E eles disseram: No
batismo de João. Mas Paulo disse: Certamente João batizou com o batismo do
arrependimento, dizendo ao povo que cresse no que após ele havia de vir, isto
é, em Jesus Cristo. E os que ouviram foram batizados em nome do Senhor Jesus.
E, impondo-lhes Paulo as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo; e falavam
línguas e profetizavam.”Atos 19:1-6. (Bíblia Versão Almeida Revista e
Atualizada)
A passagem acima relata o caso de alguns crentes em Éfeso
que haviam recebido o batismo de João, o batista. Eles disseram a Paulo: “nem
ainda ouvimos que haja Espírito Santo”. É evidente, portanto, que não foram
batizados em nome do Pai, Filho e Espírito Santo como é ordenado em Mat. 28:19.
Se tivessem sido batizados em nome dos três, certamente teriam ouvido falar da
existência do Espírito Santo. A passagem ainda relata que foi após estes
crentes terem sido “batizados em nome do Senhor Yeshua” que “veio sobre eles o
Espírito Santo” e falavam em línguas e profetizavam. mostra que o próprio Céu
reconhecia o batismo em nome de Yeshua. Fica claro que os discípulos não
batizavam na época em nome de Yeshua por ser este o nome em disputa com os
judeus, mas sim o faziam em obediência à ordem do próprio Messias.
Comentários de Estudiosos:
O batismo em nome da trindade (Pai Filho e Espírito
Santo), é a maior subversão já feita pelo homem dentro da Bíblia, pois tirou a
primazia de Jesus Cristo como nosso salvador e mediador, para colocar o nome um suposto deus trino, inexistente..
No Compêndio da História da Igreja de autoria de Frei
Dagoberto Romag, diz que a ordem do batismo escrita em Mateus 28:19 (O Batismo
em nome do Pai Filho e Espírito Santo), saiu da Pena de Tertuliano no ano 197.
Tertuliano era natural de Cartago, filiado a doutrina da trindade de Montano.
Escreveu o primeiro catecismo sobre o batismo da trindade, e acompanhado com
este batismo o sinal da cruz, e chamava-se “A fé de Irineu e Tertuliano”.ROMAG,
Dagoberto. Antiguidade Cristã Compêndio da História da Igreja. Vol 1 2ºed. .Rio
de Janeiro- Petrópolis: Vozes. pg.90/3 e 143/5. .
Após sua morte no ano de 222/225, este dogma foi
introduzido no ano 255 no primeiro sinódio dirigido por Cipriano, Tertuliano
foi chamado de autor do batismo da idolatria. Dicionário Prático Ilustrado.São
Paulo, Lello & Irmãos-Editores, 1957, pg.1908 .
O bispo de Roma, Estevão I, não aceitou esse batismo como
nova doutrina na Igreja de Cartago, mas não o eliminou. Sisto II aceitou a
comunhão com a Igreja de Cartago, e em 313 em um outro sinódio confirmou a
ordem do batismo em Nome do Pai Filho e Espírito Santo, contrária aos
donatistas que batizavam em nome de Jesus Cristo (Lucas 24:47; Atos 2:38, 4:12,
11:42,48). Em 325, foi realizado o primeiro concílio em Nicéia, para confirmar
a trindade e o batismo em seu nome, e esse concílio foi presidido por Constantino,
o bispo Silvestre, Hózio e Atanásio, que negaram Cristo como princípio da
criação de Deus ( Provérbios 8: 22-31, João 1: 1-3 ) e sem prova desta verdade,
estabeleceram o Dogma que em Deus há uma só pessoa que se manifestou como Pai,
Filho e Espírito Santo em substância eterna. ROMAG, Dagoberto. Antiguidade
Cristã Compêndio da História da Igreja. Essência do Catolicismo vol. 1. 2º
ed.Rio de Janeiro- Petrópolis: Vozes. pg.165-166, 173, 190-193.
A negação da divindade como duas pessoas distintas é doutrina
do anticristo (I João 1:2-4, 2:18-26), à partir do estabelecimento da trindade
como dogma, começou a perseguição para aqueles que não aceitavam esta apostasia
.KNIGHT, A. E ; ANGLIN, W. História do Cristianismo: História da Inquisição. São
Paulo: Antônio José Saraiva, publicações Europa Portuguesa América 3.ed.
p.192-210. S/ ano de publicação
A ordem de Mateus 28:19, introduzida na Bíblia, é
contraditória a tudo o que foi praticado por Jesus e os seus Apóstolos. A
Bíblia nos afirma em Lucas 24:46-48, que Jesus apareceu aos seus onze
discípulos dizendo que era necessário que Cristo padecesse, mas que ressurgisse
dos mortos ao terceiro dia, e que em seu nome se pregasse o arrependimento, a
penitência e a remissão dos pecados a todas as nações, começando por Jerusalém,
e isto não podemos negar, sob pena de negarmos o sacrifício de Cristo na cruz
por toda humanidade.
I João 5.7 diz que: são três os que dão testemunho: o
Espírito, a água e o sangue; e estes três concordam.
Esta passagem é mais um joio no meio do trigo, Para
provar isso, comecemos pelas bíblias que não contêm este verso.: A bíblia
versão brasileira editora Novo Mundo, a Bíblia Almeida corrigida no ano de
1952, e a Bíblia versão dos Monges Beneditinos. Este é um ponto alterado,
fraudado, que entrou no evangelho através de uma tola aposta. CHAMPLIN, Norman
Russell P.h. D. O Novo Testamento Interpretado Versículo Por Versículo. Volume
VI, .São Paulo Sociedade Religiosa A Voz Bíblica brasileira .Indústria Gráfica
Editora SA p. 293 sem data de publicação.
Se o testemunho de três no céu fossem verdade, 57
passagens do novo testamento que provam a divindade seriam mentiras.Este
acréscimo na bíblia não tem qualquer autoridade.
Segundo O Novo Testamento interpretado versículo por
versículo da Sociedade religiosa A VOZ BÍBLICA, há a afirmação de que essas
palavras são espúrias e foram acrescentadas. Essas palavras se fazem ausentes
de todas as versões bíblicas antigas, como a siríaca, a copta, a armênia, a
etíope, a árabe e a eslavônica. Segundo o texto, essas palavras são espúrias e
acrescentadas, e de nenhum valor sagrado Não se encontram por igual modo no
“latim antigo” e nem nos escritos dos países latinos. Não se encontram nos
primeiros manuscritos da Vulgata (541 DC) e, posteriormente; nem no Codex
Vercellensis, do século IX D.C., que é uma revisão da vulgata latina. O mais
antigo uso dessas palavras, em forma reconhecível como equivalente aquilo que
figura no texto desta epístola, aparece em um tratado do século IV, D.C.,
intitulado “ Liber Apologeticus” no quarto capítulo daquela obra. O citado
tratado e atribuído ao herege espanhol Prisciliano (falecido em cerca de 385
D.C), ou o seu seguidor, o bispo Instâncio. Nesse tratado, estas palavras são
um comentário sob a passagem de João, que procura orná-la, e que,
provavelmente, se originou da interpretação que os três testemunhos (da água do
sangue e do espírito) apontam para a trindade. No século V depois de Cristo,
essa glosa explanatória passou a ser citada por diversos países latinos da Igreja,
no norte da África e da Itália, como se fossem parte integrante do texto. Do
século VI D.C. em diante, tais palavras passaram a figurar regularmente nas
versões latinas, mas não em todas, na realidade, tanto que ainda no século XX
encontramos bíblias que não contêm o texto."
Mas um joio para confundir aqueles que acreditam num
batismo trinitário, não instituído pelo Messias, e nem realizado pelos
apóstolos.
!!!!!שלום עליכם
Shalom Aleichem!!!!!
Rosh: Marlon T. Troccolli
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Perfeito a história está aí nua e crua para quem quiser esduda- lá.
ResponderExcluirPerfeito a história está aí nua e crua para quem quiser esduda- lá.
ResponderExcluirParabéns meu amigo.Muito proveitoso!
ResponderExcluirMais a trindade não se crê só com o texto de Mt 28:19, ha muitos textos nas escrituras como João 14:8,9 e tantos
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