quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
A NOSSA CULTURA HEBRAICA PATRIARCAL
A
NOSSA CULTURA HEBRAICA PATRIARCAL
Introdução:
Muitos criticam os judeus e
chegam a manifestar um certo preconceito devido sermos um povo de costumes e
tradições bem diferentes, em nenhum povo na face da terra iremos encontrar
costumes tão marcantes iguais aos costumes judaicos, sabem por que?
Simplesmente porque foi o nosso próprio D’us quem nos deu este conjunto
cultural tão rico e tão marcante assim.
Adonai nosso D’us nos
instruiu detalhadamente em como deveríamos viver e nos comportar no mundo, a
nossa herança cultural vem sendo preservada ao longo dos séculos tais quais
eram no passado, passadas de pais para filhos. Cada detalhe dos costumes que
praticamos representa e identifica a nossa crença ao Único D’us Verdadeiro, e
isto é maravilhoso porque gera uma indagação por parte dos gentios em querer
saber porque praticamos tais costumes.
Esta foi uma maneira muito
sábia e estratégica do Eterno quando nos instruiu a cerca da nossa Cultura
Patriarcal para que, por meio de nossos costumes e tradições, manifestarmos a
Luz Divina ao mundo.
Costumes
e Tradições da Cultura hebraica
A
Sinagoga:
Em hebraico a palavra
Sinagoga é Beyt Knesset e significa “Casa de Estudos”, o conceito de Sinagoga
surgiu na Babilônia durante o exílio dos judeus, lá, na falta do Templo de
Jerusalém que havia sido destruído por Nabucodonosor, os fiéis de Yisrael
passaram a se reunir em um local reservado para cantarem, orarem e estudarem a
Torah como diz o Salmo “se lembrando de Sião”. Até hoje este costume permanece
seguindo a ordem do Eterno que nos manda estudarmos a Torah em Comunidade (ver
Neemias 8:7).
O
Kabalat Shabat:
É a cerimônia que dá início
a celebração do santo Shabat, começa com o acendimento das Luzes do Shabat
seguido de cânticos, orações e recitações contidas no Sidur(livro de
liturgias), após as leituras ocorre o Kidush(ceia com pão e vinho) acompanhado
por um jantar festivo, é um momento de muita alegria e devoção únicos em nosso
meio judaico.
O
Estudo da Parashá:
A Parashá ou parashiôt são
porções da Torah e dos Profetas que são estudadas semanalmente em casa e explanadas em Comunidade na
Sinagoga aos sábados pela manhã, conhecida na Bíblia como “As Lições da Lei e
dos Profetas” (ver Atos 13:15).
O
Kipá:
Kipá é a cobertura da cabeça
inicialmente usada pelos sacerdotes por ordem divina, todo sacerdote deveria
usar um turbante cobrindo toda sua cabeça em sinal de respeito e reverência
para com o Eterno (ver Êxodo 39:28), mais tarde, com a falta do Templo o israelita substituiu os
sacrifícios do Templo pelas preces e orações domésticas, assim surgiu o uso da
cobertura na cabeça em memória ao serviço sacerdotal.
O
Talit:
É o manto muito característico
de orações usado apenas por homens, possui listas verticais e cordões de fios
azuis e brancos nos quatro cantos do manto conforme nos ordenou o Eterno (ver
Deuteronômio 22:12). É a peça fundamental nas orações na Sinagoga e em casa.
Há
também uma variação de Talit um pouco menor chamado de Talit Katan, muitas
vezes usado por dentro ou por fora da roupa.
O
Tsitsit:
Os Tsitsiôt são fios azuis e
brancos usados geralmente nos quatro cantos do Talit ou em nossos vestuários.
Eles servem para sempre mantermos em lembrança
os Mandamentos do Eterno nosso D’us, e assim evitarmos cair em tentações
e pecarmos ofendendo ao nosso D’us, conforme está ordenado na Torah (ver
Números 15:37-40).
Os
Tefilim:
Tefilin é o plural da
palavra hebraica tefilá, que significa "prece ou oração", é o nome
dado a duas caixinhas de couro, cada qual presa a uma tira de couro de animal
kashê, dentro das quais está contido um micro pergaminho com os quatro trechos
da Torah em que se encontra o Shemá Sagrado, é usado preso na testa acima dos
olhos e no braço direito conforme ordenado na Torah (ver Deuteronômio 6:8).
As
Hagim Festas Bíblicas:
As Festas do Eterno foram
ordenadas por Ele para simbolizar cada estágio da vida de um israelita diante
de D’us. Também representa todo o ministério do Messias como o enviado do
Eterno. É uma honra para nós celebrarmos cada Festa do Eterno pois, elas simbolizam a nossa Comunhão e Aliança com
Ele. São sete as Festas ordenadas pelo Eterno na Torah dentre as quais o
Shabat, a Pêssach(páscoa), festa dos Pães sem fermento, festa de Shavuôt(pentecostes), festa de Yom Teruá(rosh hashaná), Yom Kipur(dia do perdão) e festa de Sukkot(tabernáculos).
Ao longo dos séculos outras
festas foram incorporadas a Tradição judaica como a festa de Purim, de Hanuká.
As
danças típicas:
As danças típicas e
folclóricas judaicas estão ligadas à vida agrícola do povo de Yisrael, assim
representam uma parte de sua cultura. Grupos de danças sempre se apresentam nos
dias de Festa.
Recitação
diária do Shemá Sagrado:
O Shemá Yisrael é a síntese
de nossa profissão de Fé, temos por costume recita-lo duas vezes ao dia, pela
manhã e a noite, também é recitado em ocasiões especiais e no serviço
litúrgico da Sinagoga, recita-se sempre com muita contrição e reverência.
A
Mezuzá:
É uma caixinha de madeira ou
cristal contendo parte da Torah onde tem o Shemá Sagrado, ela é afixada no
caixilho ou umbral das portas das casas dos israelitas, do lado direito de quem entra, serve para mostrar
que, os membros desta casa são servos do Eterno e obedientes a Torah.
Peyôt:
Os judeus mais devotos ou os
ortodoxos(haredim) têm o costume de deixarem a extremidade da barba conhecida
como “costeletas” crescerem mais do que o normal, assim, segundo eles, estariam
cumprindo o que Adonai ordenou em Levítico 19:27
Conclusão:
Estes são apenas alguns dos
principais costumes, dentro outros, praticados no judaísmo advindos de nossa
herança cultural hebraica, nem todos praticam tudo, mas muitos praticam vários
destes costumes que nos identificam como povo separado do Eterno.
Rejeitamos qualquer forma de
introdução de elementos estranhos aos que Adonai nos deixou em sua Torah, não
fazemos sincretismo cultural misturando parte de nossos costumes com os
costumes das nações, Adonai deixou isto bem claro ao nos proibir adotar
costumes das nações:
“E não andeis nos costumes
das nações que Eu expulso de diante de vós, porque estas nações fizeram todas estas coisas;
portanto me aborreci deles." (Levítico 20:23)
Somos um povo escolhido,
possuímos uma herança cultural formulada pelo nosso próprio D’us, temos uma
identidade única, somos chamado pelo Nome do Eterno por isso, temos uma grande
responsabilidade em fazer brilhar a Luz do Eterno onde houver trevas.
Rosh: Marlon T. Troccolli
terça-feira, 19 de janeiro de 2016
AS DUAS TESTEMUNHAS DO APOCALIPSE
As Duas Testemunhas do Apocalipse
Texto
chave:
“E darei poder às minhas
duas testemunhas, e profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, vestidas de
saco. Estas são as duas Oliveiras e as duas Menorot que estão diante de Adonai da terra” (Apocalipse
11:3-4)
Introdução:
Para muitos estudiosos o
livro de Apocalipse foi escrito com pedaços de outros livros proféticos do
Tanach hebraico, na verdade, João se utilizou de muitas profecias dos Neviim ou
Livros proféticos, dentre os quais podemos ver indícios do Livro de Daniel,
Ezequiel, Isaías, Zacarias entre outros.
Tentar interpretar o
Apocalipse descartando os Escritos hebraicos é navegar no mar do achismo, pois,
os livros proféticos servem de pano de fundo para o Apocalipse, entre as
profecias descritas neste livro encontramos uma que se interpreta totalmente no
Livro de Zacarias, a profecia das Duas Testemunhas.
Muitos acham que estes dois
personagens são literais e concluem que sejam Moisés e Elias que virão
novamente à terra para profetizarem antes do final dos tempos, outros acham que
serão dois profetas cristãos que profetizarão antes do suposto arrebatamento, e
por aí vai. Neste artigo veremos pelo contexto hebraico das Escrituras quem
realmente são estas duas Testemunhas.
Os
aspectos escriturísticos:
Vamos utilizar a Midrash e o
Contexto hebraico para desvendar este mistério, primeiro vamos observar os
detalhes exposto na profecia, diz que estas duas testemunhas profetizariam por
um determinado período de tempo, profetizar em hebraico também significa entre
outras coisas falar em Nome do Eterno e o próprio texto as chama de
Testemunhas, já temos subsídios suficientes para determinar o que realmente
seja estas Duas Testemunhas.
Vamos ao livro de Zacarias,
veremos o que este profeta nos tem a dizer sobre este assunto:
“E o anjo que falava comigo
voltou, e despertou-me, como a um homem que é despertado do seu sono. E
disse-me: Que vês? E eu disse: Olho, e eis que vejo uma Menorá toda de ouro, e
um vaso de azeite no seu topo, com as suas sete lâmpadas; e sete canudos, um
para cada uma das lâmpadas que estão no seu topo. E, por cima dele, Duas Oliveiras,
uma à direita do vaso de azeite, e outra à sua esquerda. E respondi, dizendo ao
anjo que falava comigo: Meu senhor, o que significa isto? Então respondeu o
anjo que falava comigo, dizendo-me: Não sabes tu o que é isto? E eu disse: Não,
senhor meu. E respondeu-me, dizendo: Esta é a Palavra de D’us a Zorubavel,
dizendo: Não por força nem por violência, mas sim pela minha Ruach, diz Adonai
dos Exércitos” (Zacarias 4:1-6)
Zacarias declara que a
Menorá e as Duas Oliveiras é a Palavra de D’us, ou seja, para o povo de Yisrael
a Palavra de D’us ou Escrituras era formada pela Torah e pelos Escritos dos
Profetas, Yeshua também considerava esta mesma terminologia todas as vezes em
que se expressava: “a Lei e os Profetas” (ver Mateus 11:13; 22:40; Lucas 16:16;
24:26-27)
Entretanto, Yeshua deixa
ainda mais claro a Torah e os Profetas como as Duas testemunhas ao fazer a
seguinte declaração:
“Porque todos os Profetas e a Torah Profetizaram até João” (Mateus 11:13)
“Porque todos os Profetas e a Torah Profetizaram até João” (Mateus 11:13)
Em Lucas ele usa a expressão
já resumida “Torah e os Profetas”:
“A Torah e os Profetas Profetizaram até João; desde então é anunciado o Reino de D’us, e todo o homem se esforce para entrar nele” (Lucas 16:16)
Nestes dois textos citados acima verificamos que tanto a Torah como os Escritos Proféticos são apresentados "profetizando" isto é, transmitindo a Palavra de D'us. Em Apocalipse diz que estas duas testemunhas estavam vestidas de pano de saco, vestir pano de saco no contexto judaico significa luto, aflição, isto seria um indício de que estas duas testemunhas seriam mortas ou, em outras palavras "silenciadas", o profeta Amós nos declara que haverá um tempo em que a Palavra de D'us será silenciada, buscarão por ela mas não a encontrarão:
“A Torah e os Profetas Profetizaram até João; desde então é anunciado o Reino de D’us, e todo o homem se esforce para entrar nele” (Lucas 16:16)
Nestes dois textos citados acima verificamos que tanto a Torah como os Escritos Proféticos são apresentados "profetizando" isto é, transmitindo a Palavra de D'us. Em Apocalipse diz que estas duas testemunhas estavam vestidas de pano de saco, vestir pano de saco no contexto judaico significa luto, aflição, isto seria um indício de que estas duas testemunhas seriam mortas ou, em outras palavras "silenciadas", o profeta Amós nos declara que haverá um tempo em que a Palavra de D'us será silenciada, buscarão por ela mas não a encontrarão:
"Estão chegando os
dias”, declara Adonai Eterno, em que enviarei Fome a toda esta terra; não fome
de comida nem sede de água, mas fome e sede de ouvir a Palavras de D'us. Os
homens vaguearão de um mar a outro, do Norte ao Oriente, buscando a Palavra do
Eterno, mas não a encontrarão" (Amós 8:11-12)
Durante a grande tribulação
ou Tempo de angústia de Jacó, os ímpios tentarão destruir a Palavra de D'us,
isto é, a Torah e o Tanach, o mundo ficará sem a Luz das Escrituras por três
período de tempo, que vem a coincidir com a morte das Duas Testemunhas, vejam como tudo se encaixa perfeitamente.
Os aspectos sociais:
Não era apenas Yeshua que
considerava a Torah e os Profetas como a Palavra de D’us, os apóstolos também
usavam esta mesma terminologia, verificamos isso nas palavras de Shaul quando
confessou publicamente que fazia parte da Seita dos Nazarenos:
“Mas confesso-te isto que, segundo o Caminho ao qual chamam de Seita, assim eu sirvo ao D’us de nossos Patriarcas, crendo tudo quanto está escrito na Torah e nos Profetas” (Atos 24:14)
Yeshua por diversas vezes fez menção das Escrituras Bíblicas(Lei e Profetas) como sendo Testemunhas dele e de seu ministério messiânico inclusive aconselhando a examinarmos diariamente seu conteúdo:
“Examinais as Escrituras, porque vós julgais ter nelas a Vida Eterna, e são elas que Testemunham de mim” (João 5:39)
“Mas confesso-te isto que, segundo o Caminho ao qual chamam de Seita, assim eu sirvo ao D’us de nossos Patriarcas, crendo tudo quanto está escrito na Torah e nos Profetas” (Atos 24:14)
Yeshua por diversas vezes fez menção das Escrituras Bíblicas(Lei e Profetas) como sendo Testemunhas dele e de seu ministério messiânico inclusive aconselhando a examinarmos diariamente seu conteúdo:
“Examinais as Escrituras, porque vós julgais ter nelas a Vida Eterna, e são elas que Testemunham de mim” (João 5:39)
Entretanto, Yeshua não
criava estas expressões de si mesmo, ao contrário, sendo ele um grande Rabbi e
conhecedor das Escrituras hebraicas, utilizava-se destas mesmas Escrituras em
seus ensinamentos, vejamos o que diz Isaías:
“À Torah e ao Testemunho! Se eles não falarem segundo estes ensinamentos, é porque não há Luz sobre eles” (Isaías 8:20)
Isto se tornou tão evidente no meio judaico na época dos apóstolos que levou João a chamar para a Torah e os Profetas de “Testemunho de Yeshua”:
“E o dragão irou-se contra a Mulher, e foi fazer guerra ao Remanescente da sua semente, os que Guardam os Mandamentos de D’us[Torah], e têm o Testemunho de Yeshua” (Apocalipse 12:17)
Nada mais justo chamar para os Neviim, Escritos Proféticos de Testemunho do Messias, afinal, foram os Escritos Proféticos que mais falaram a respeito da vinda de um Messias, são nos Profetas que encontramos retratados de forma profética praticamente todo o ministério messiânico de Yeshua, desde o seu nascimento até a sua morte, por isso Isaías os chama de o Testemunho.
“À Torah e ao Testemunho! Se eles não falarem segundo estes ensinamentos, é porque não há Luz sobre eles” (Isaías 8:20)
Isto se tornou tão evidente no meio judaico na época dos apóstolos que levou João a chamar para a Torah e os Profetas de “Testemunho de Yeshua”:
“E o dragão irou-se contra a Mulher, e foi fazer guerra ao Remanescente da sua semente, os que Guardam os Mandamentos de D’us[Torah], e têm o Testemunho de Yeshua” (Apocalipse 12:17)
Nada mais justo chamar para os Neviim, Escritos Proféticos de Testemunho do Messias, afinal, foram os Escritos Proféticos que mais falaram a respeito da vinda de um Messias, são nos Profetas que encontramos retratados de forma profética praticamente todo o ministério messiânico de Yeshua, desde o seu nascimento até a sua morte, por isso Isaías os chama de o Testemunho.
Outras evidências encontramos em alguns detalhes da profecia, no verso 6 de Apocalipse 11 nos é dito que estas duas Testemunhas tem autoridade para fechar o céu não chovendo, transformar as águas em sangue e punir a terra com toda sorte de pragas e flagelos. Esses detalhes de transformar águas em sangue e punir com pragas só são encontrados na Torah Sagrada, mas precisamente nos relatos das dez pragas do Egito, enquanto que, o detalhe de fechar o céu com uma grave seca encontramos nos Escritos Proféticos, deixando ainda bem mais evidente a interpretação midrashica das Duas Testemunhas serem a Torah e os Profetas.
Conclusão:
Conclusão:
Não há dúvidas de que as
Duas Testemunhas do Apocalipse são constituídas pelo Tanach Hebraico, ou seja,
a Torah e os Profetas. Nunca à séculos, têm-se proclamados os ensinamentos da
Torah Sagrada de uma tal forma como nos vemos hoje, o cristianismo impôs por
séculos a herética doutrina da Anomia ou anulação total da Torah como vigente
aos homens, mas a Palavra de D’us triunfaria mais uma vez, em pleno período de Restauração
a Torah e os Profetas têm sido anunciados por todos os meios de comunicações
possíveis, centenas de gentios têm procurado o judaísmo e seus ensinamentos por
estarem cansados de ouvirem tantas mentiras e enganações, porém isto é profético,
Isaías diz que nos últimos dias multidões de gentios procurariam conhecer o D’us Verdadeiro, o D’us de Yisrael e
buscariam ensinamentos com o povo Eleito de Adonai:
“E acontecerá nos últimos dias que se firmará o Monte da Beyt de Adonai no cume dos montes, e se elevará por cima dos outeiros; a ele concorrerão todos o gentios. E irão muitos povos, e dirão: Vinde, subamos ao Monte de Adonai, à Beyt do D’us de Ya’akov, para que eles nos ensinem os seus Caminhos, e andemos nas suas Veredas; porque de Sião sairá a Torah, e de Jerusalém a Palavra de D’us” (Isaías 2:2-3)
A Torah Sagrada e a Palavra de D’us não serão encontradas ou anunciadas por alguma igreja cristã ou, em algum grupo religioso isolado, nada disso, a Palavra de D’us será encontrada com o verdadeiro povo de D’us, o povo pelo qual o Messias veio, aqueles que possuem os Oráculos do Eterno(ver Romanos 3:1-2).
“E acontecerá nos últimos dias que se firmará o Monte da Beyt de Adonai no cume dos montes, e se elevará por cima dos outeiros; a ele concorrerão todos o gentios. E irão muitos povos, e dirão: Vinde, subamos ao Monte de Adonai, à Beyt do D’us de Ya’akov, para que eles nos ensinem os seus Caminhos, e andemos nas suas Veredas; porque de Sião sairá a Torah, e de Jerusalém a Palavra de D’us” (Isaías 2:2-3)
A Torah Sagrada e a Palavra de D’us não serão encontradas ou anunciadas por alguma igreja cristã ou, em algum grupo religioso isolado, nada disso, a Palavra de D’us será encontrada com o verdadeiro povo de D’us, o povo pelo qual o Messias veio, aqueles que possuem os Oráculos do Eterno(ver Romanos 3:1-2).
Apenas o Yisrael Restaurado
ou Remanescentes possuem o Testemunho do Messias pois, Adonai deu a eles, e, se algum gentio quiser conhecer deverá ser devidamente Enxertado na Oliveira de D’us,
Yisrael(ver Romanos 11:17), do contrário, permanecerão nas trevas onde haverá choro e ranger de
dentes.
Rosh: Marlon T. Troccolli
Rosh: Marlon T. Troccolli
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